domingo, 8 de novembro de 2009

Projeto de conscientização do meio ambiente

Nós da Furfles Feelings,conectados a tudo que acontece no mundo,nos preocupamos com o que virá nas gerações futuras com a destruição do meio ambiente.Nosso objetivo é não mudar por completo,pois isso é impossível,mas fazermos nossa parte para amenizar os problemas que virão a longo prazo.Conscientizando a população dos riscos que nossos descendentes terão no mundo que eles viverão.


Possível problema no futuro,o aumento dos oceanos


A população,hoje em dia,está mais do que nunca,preocupada com o futuro de nosso planeta,como não há um prejuízo financeiro significativo,somente cortando pequenos "luxos",e até ajudando com a redução de contas.O projeto abrange todas as camadas sociais,não necessitando de nenhum pré-requisito,apenas fazendo sua parte,e o mais difícil,mudando seu estilo de vida e sua consciência de acordo com o projeto.


Pequenas mudanças podem causar grandes melhorias

Com nosso conscientização,não trará nenhum impacto ambiental negativo,nosso projeto foi feito para ter
impactos positivos no aspecto Sócio-Ambiental,melhorando a vida da população e salvando o meio ambiente



domingo, 25 de outubro de 2009

Controle e gerenciamento de doenças respiratórias

Desde da Revolução Industrial, as consequências da poluição do ar vem aumentando cada vez mais com as indústrias e automóveis. No século passado, foi muito explorado os meios de energia e lucro sem se preocuparem com as consequências no futuro. As principais doenças são a bronquite, asma, rinite e pneumonia, estes são as mais comuns. Mas pessoas que trabalham em ambientes que passam muitos automóveis ou que há indústrias podem estar se contaminando aos poucos sem perceber ao longo de sua vida podendo ficar com câncer no pulmão. Não só fumaças de automóveis e indústrias que causam tantos problemas à saúde humana, o cigarro também é um dos grandes causadores.

- Aspecto Ambiental

Aos poucos, o céu azul do século passado foi sumindo devido à grossa camada de poluição que foi se formando ao longo dos anos. Há várias razões para que isso aconteça, como a queimada das florestas que liberam grande quantidade de CO2, escapamentos irregulares de automóveis, indústrias sem filtro em suas tubulações e o costume da maior parte da população, o cigarro.
Nas queimadas, além de gerar muita fumaça também há o fato da queda do números de árvores, dificultando para que as plantas façam fotossíntese para toda a população. Quando há baixa umidade relativa no ar surge o famoso "tempo seco", que além de dificultar na respiração, piora mais ainda a qualidade do ar.

- Aspecto Logístico
Para diminuir o problema de doenças respiratórias, primeiro devemos conscientizar a população sobre o problema. Pois sem a ação e colaboração de todos, em um futuro bem próximo, não teremos mais o ar que respiramos, o que já está difícil.
Não precisamos de fundos para resolver algumas questões simples, pois depende das ações das pessoas, como evitar dirigir transportes privados todos os dias; se possível, fazer inalação quando estiver com dificuldade no sistema respiratório, pois há uma reação alérgica chamada choque anafilático, onde as vias aéreas ficam estreitas, dificultando a respiração e assim acabando com a queda de pressão arterial.
Porém, em alguns casos necessita de investimentos, como as melhoras nas calçadas, assim a população poderia trocar seus automóveis por bicicletas; produção de carros elétricos e meios de reciclar os carros movidos a gasolina ou álcool.
- Aspecto Socio- econômico

Muitas pessoas reclamam sobre a má qualidade do ar onde estão vivendo (principalmente nas áreas urbanas), porém os grandes causadores de tudo são os próprios cidadãos. Maneiras como evitar transporte particular - pelo menos definir dias para isso- e pegar transportes públicos ajudaria muito para a taxa de poluição diminuir com o tempo.
Mas também tem a questão da qualidade dos transportes públicos e a superlotação nos metrôs e ônibus. Maior parte da população prefere dirigir seu próprio carro e ficar parado em grandes congestionamentos do que usar os públicos e com grande probabilidade de chegar cedo em seus destinos.
Já que um dos grandes poluentes são os automóveis, há alternativas de novos transportes. Já está sendo criado automóveis movidos a energia elétrica, não nescessitando mais de gasolina ou álcool.

domingo, 20 de setembro de 2009

Alternativas energéticas industriais

Um dos grandes problemas de hoje, ou o pior deles, é a poluição, principalmente em áreas industriais onde as "chaminés" dominam o horizonte com sua fumaça destruindo o meio ambiente. Essa fumaça dá-se pela queima de certos materiais, incluindo combustíveis fósseis como o carvão mineral . Isso faz com que destrua a camada de ozônio, e como conseqüência, todo o ecossistema do planeta, principalmente o clima. Felizemnte, com o surgimento de alternativas para produzir energia, não há mais necessidade de destruir o meio ambiente.
Há várias alternativas limpas de produzir energia, mas são poucas utilizadas.

A energia eólica, mesmo sendo uma das mais limpas do mundo para ser implantada em uma indústria, não seria nada prático. Necessitaria de uma enorme área para acomodar as turbinas, ficando inviável, e menos energia que os combustíveis fósseis, até para ser um complemento energético ficaria caro e inviável.

Já com a energia solar seria mais viável, pois ela serviria perfeitamente como um complemento energético, colocando as placas nos telhados das indústrias. Já para ser a principal fonte ficaria menos viável, como a energia eólica, pois necessitaria de um amplo terreno para acomodar as centenas de placas solares ficando muito caro e inviável como primeiro plano para as indústrias.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Alternativas energéticas veiculares

Hoje em dia, andar de carro é uma das atividades mais simples e cotidianas das pessoas, sendo estas idosas, jovens ou aparentemente em um idade na qual o uso do carro é maior, que é na fase profissional. Os carros vão de simples ‘’latões de 4 rodas’’ a carros modernizados e cheios de apetrechos como cambio automático, vidro elétrico,etc.
Mas dentre todos esses detalhes, o que os mantém em comum é o combustivel.
Como sendo um dos mais importantes componentes do carro, o combustivel, é aquele que fornece a energia que o carro necessita para poder se locomover e chegar a determinados locais.
Mas do que é feito?...Quais os beneficios que isso traz?...E os maleficios?...O que tona um melhor que o outro?...E por que optar por essse e não por aquele?
De fato, a maneira de se lidar com os combustiveis não é simples. O fato de voce ter de escolher entre os que cabem melhor em seu bolso, os que duram mais, e os que não degradam o meio ambiente, leva voce a varias duvidas.
O objetivo da Furfles feelings INC. é tirar algumas dessas duvidas, dando idéias alternativas para melhoramento da energia veicular (energia proveniente de um determinado combustivel, que fornece ao veiculo capacidade de locomoção, ou outra funções), e jeitos novos e capazes de tanto melhorar o meio em que vivemos, mas também o impacto que continuaremos a exercer nele, se positivo ou negativo.

Para aprofundar um pouco essa ideologia, vamos adquirir um pouco mais de conhecimento sobre o que são esses combustiveis, e consequencias do seu uso.
Dentre os combustiveis, os principais são: gasolina, alcool, diesel, e GNV.

Gasolina - A gasolina é um combustível constituído basicamente por hidrocarbonetos e, em menor quantidade, por produtos oxigenados. Esses hidrocarbonetos são, em geral, mais "leves" do que aqueles que compõem o óleo diesel, pois são formados por moléculas de menor cadeia carbônica (normalmente de 4 a 12 átomos de carbono). Além dos hidrocarbonetos e dos oxigenados, a gasolina contém compostos de enxofre, compostos de nitrogênio e compostos metálicos, todos eles em baixas concentrações. A faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 30 a 220 °. A gasolina apresenta dois problemas quando queimada nos motores dos carros. O primeiro problema tem a ver com a névoa fotoquímica (smog) e o ozônio de baixa altitude nas grandes cidades. O segundo problema tem a ver com o carbono e os gases do efeito estufa.
Ao queimar gasolina, os carros deveriam fazer isto de forma perfeita e não criar nada além de dióxido de carbono e água no cano de escapamento. Infelizmente, o motor de combustão interna não é perfeito. No processo da queima de gasolina, ele também produz:

-monóxido de carbono, um gás venenoso
-óxidos de nitrogênio, as fontes principais da névoa fotoquímica
-hidrocarbonetos não-queimados, a fonte principal de ozônio urbano

Catalisadores eliminam boa parte desta poluição, mas também não são perfeitos. A poluição do ar vinda dos carros e das usinas termoelétricas é um problema real nas grandes cidades.
O carbono também é um problema. Quando queimado, ele se transforma em uma grande quantidade do gás dióxido de carbono. A gasolina é principalmente carbono em peso, então um litro de gasolina deve liberar 0,7 kg de carbono na atmosfera.

Alcool - O álcool combustível (Etanol) é um biocombustível produzido, geralmente, a partir da cana-de-açúcar, mandioca, milho ou beterraba.
Ele é utilizado desde o início da indústria automotiva, servindo de combustível para motores a explosão do tipo ciclo Otto. Porém, com a utilização de combustíveis fósseis, no começo do século XX, mais barato e abundante, o etanol tornou-se uma opção praticamente ignorada.
O alcool é escolhido como meio alternativo pois libera menos toxinas no ar e é mais barato que a gasolina. Sua utilização é menos nociva e não compromete tanto o meio ambiente.

Diesel - O óleo diesel ou gasóleo (em Portugal) é um derivado da destilação do petróleo bruto usado como combustível nos motores Diesel, constituído basicamente por hidrocarbonetos. O óleo diesel é um composto formado principalmente por átomos de carbono, hidrogênio e em baixas concentrações por enxofre, nitrogênio e oxigênio. O diesel é selecionado de acordo com suas características de ignição e de escoamento, adequadas ao funcionamento dos motores ciclo diesel. É um produto pouco inflamável, medianamente tóxico, pouco volátil, límpido, isento de material em suspensão e com odor forte e característico. Recebeu este nome em homenagem ao engenheiro alemão Rudolf Diesel que inventou um meio mecânico para explorar a reação química originada da mistura de óleo e do oxigênio presente no ar. Apesar de nos veículos motorizados a utilização de gasóleo (Diesel) ser mais poluente para o meio ambiente derivado à sua composição química, este oferece mais segurança na prevenção de incêndios e/ou casos de perigo de fogo, na medida que em casos de acidentes de trabalho e noutras circunstâncias que se poderiam tornar nocivas para o ser humano em geral e para o ambiente envolvente. Isto porque este combustível apenas é inflamável pelo fogo se se encontrar sob altíssimas temperaturas ou altíssimas pressões.

GNV - Gás natural veicular (GNV) é um combustível disponibilizado na forma gasosa, a cada dia mais utilizado em automóveis como alternativa à gasolina e ao álcool.
O GNV diferencia-se do gás liquefeito de petróleo (GLP) por ser constituído por hidrocarbonetos na faixa do metano e do etano, enquanto o GLP é possui em sua formação hidrocarbonetos na faixa do propano e do butano. O Gás Natural Veicular (metano) é um combustível "limpo" por não apresentar impurezas e resíduos da sua combustão. Outro ponto favorável para a sua utilização é o fato de não ser corrosivo nem produzir depósitos de carbonos nas câmaras de combustão. Além disso, o GNV não contém aditivos.
A mistura ar-combustível é perfeita com qualquer temperatura e a sua combustão é mantida por mais tempo do que os demais combustíveis, o que se transforma em benefícios para a vida útil do motor.
O armazenamento do GNV é realizado em cilindros de aço especial, no qual o gás é comprimido sob uma pressão de 220 bar. A maioria dos carros convertidos para gás natural pode ser chaveada e voltar a utilizar o combustível original.
A questão de segurança é outro diferencial. O GNV é mais leve do que o ar, o que possibilita uma dispersão mais rápida, enquanto que sua temperatura de ignição é de 620ºC, bem acima das atingidas por álcool (300ºC) e gasolina (200ºC).


Como as maiorias das pessoas hoje em dia andam de carro, ônibus, entre outros meios. Estes poluem demais o meio ambiente. Como forma de diminuir isso. Foram feitos diversos biodiesel. Mas há um novo, o biodiesel de Tucumã.

O Tucumã é um fruto da Amazônia, muito utilizado para a culinária local. Seu caroço é muito grande e sua casca é difícil de descascar, acaba sobrando pouco para o consumo. Mas mesmo assim a fruta é muito apreciada na região.
Pesquisas recentes provaram que esse fruto serve somente para alimentação. No caroço do Tucumã é possível fazer combustível e energia.
Como o tucumã é muito utilizado na cozinha local há muito caroço sobrando que pode ser usado para combustível. Ele não prejudicará o meio ambiente, pois é uma fruta. Não terão muitos gastos, porque há muitas plantações da fruta.

domingo, 10 de maio de 2009

Controle de emissão de carros





Nas áreas metropolitanas o problema da poluição do ar tem-se constituído numa das mais graves ameaças à qualidade de vida de seus habitantes. Os veículos automotores são os principais causadores dessa poluição em todo mundo. As emissões causadas por veículos carregam diversas substâncias tóxicas que, em contato com o sistema respiratório, podem produzir vários efeitos negativos sobre a saúde.

Nossa empresa tem como objetivo diminuir a poluição que é causada pelos automóveis, como o carro, a moto, ônibus e etc.Nosso objetivo é tornar a inspeção veicular algo viável para todos, fora isso teremos que conscientizar as pessoas a fazerem sua inspeção,para que os gases liberados pelos automóveis não causem tantos danos ao meio ambiente, e à nossa própria saúde.

Os efeitos dos poluentes na saúde Em sua tese de doutorado, Gheisa Esteves conta que o primeiro episódio notificado de mortes e de doenças respiratórias devido a aumentos súbitos da concentração de poluentes atmosféricos ocorreu em 1930, entre as cidades belgas de Huy e Liége, região com muitas indústrias. Um das condições desfavoráveis foi a ausência de ventos, o que dificultou a dispersão dos poluentes. Londres viveu um episódio trágico, em 1952, com aproximadamente 4.000 mortes por problemas respiratórios num período de três dias. A grande maioria dos casos foi decorrente da inversão térmica, que dificultou, igualmente, a dispersão da poluição emitida pelas indústrias da cidade. O Laboratório de Poluição Atmosférica, da USP, foi o primeiro criado para estudar os efeitos dos poluentes na saúde humana, na fauna e na flora. Segundo o laboratório, em dias de altos níveis de poluição do ar na cidade de São Paulo, há um aumento de 12% no risco de morte por doenças respiratórias e cardiovasculares. As crianças, os idosos e os portadores de doenças respiratórias crônicas formam a população mais suscetível aos efeitos da poluição. Sabe-se que os níveis atuais estão bem abaixo dos monitorados décadas atrás, mas continuam causando efeitos deletérios na população.

Uma pessoa exposta em demasia ao monóxido de carbono, por exemplo, terá menos oxigênio circulando na corrente sanguínea, pois o gás, ao entrar no organismo, inibe a capacidade das células de transportar O2. E não é só, As concentrações de poluentes atmosféricos encontradas em grandes cidades acarretam afecções agudas e crônicas no trato respiratório, mesmo em concentrações abaixo do padrão de qualidade do ar, que é definido pela Legislação ambiental CONAM 0003/90.Além disso, a maior incidência de patologias como asma e bronquite está associada às variações de concentrações de vários poluentes atmosféricos. Tal e qual, a mortalidade por doenças cardiovasculares também tem sido cada vez mais freqüentemente relacionada à poluição atmosférica urbana. Novamente, o material particulado inalável é o vilão.

A CETESB elaborou uma proposta de controle de gases emitidos pelos veículos. Esta proposta foi baseada nas legislações vigentes na Europa, sendo o primeiros limites de emissão vigorados no dia 01 de janeiro de 2003, (limites EURO I) considerando que o atual estágio tecnológico da i indústria nacional possibilita o atendime- nto desta meta de controle.





Exemplo de emissão de carro




Inspeção

terça-feira, 14 de abril de 2009

Controle de qualidade do ar

Depois da revolução Industrial, o ar começou a ficar mais poluído, principalmente onde se concentram as indústrias, ou seja, nas grandes cidades do mundo. A grande parte da população que nelas vivem, sofrem de pneumonias, bronquite, asma e entre outros problemas respiratórios. As principais vítimas são as crianças.
A grande maioria dos países estão formulando projetos e leis para tentar melhorar a qualidade do ar de sua cidade, e melhorar a qualidade de vida de seus moradores.Porém, muitos outros estão "deixando de lado", por causa que afirmam que vá prejudicar sua economia e outras coisas.

Os países europeus são os pioneiros a realizar projeto para a população não poluir o ar. Mas grande parte dos projetos, como a popularização do carro elétrico, não estão à disposição da população mais pobre, somente da classe média alta e rica, entretanto com o passar dos anos essas novas tecnologias vão estar à disposição da grande parte da população, e para estimular o uso do carro elétrico, o governo dos paises europeus cobram impostos de quem usa o carro comum, e não cobram de quem usa o carro elétrico.

Há vários métodos para combater a poluição do ar. A mais importante é a concientização das pessoas pelo meio ambiente e por sua própria vida.

Outros métodos seriam:

Os combustíveis de automóveis poderiam ser o biogás, que é um combustível obtido a partir do metano coletado no lixo e no esgoto da cidade.

Junto à estação de tratamento de esgoto e ao aterro sanitário, uma usina produziria biogás. Nesse tipo de usina, bactéricas se "alimentam" do lixo e do esgoto, eliminando gases como o metano, que servem para gerar energia elétrica e para abastecer veículos. Estes poderiam ser usados em trasporter públicos como o ônibus.

As calçadas das cidades deveriam ser pavimentadas adequadamente para caminhadas e acesso de bicicletas, o que fariam a população ter mais vontade de caminhar e utilizar seus veículos ocasionalmente.



Carro elétrico

domingo, 1 de março de 2009

Poluição sonora e visual

Poluição sonora


A poluição sonora é o efeito provocado pela difusão do som num tom demasiado alto, sendo o mesmo muito acima do tolerável pelos organismos vivos, no meio ambiente. Dependendo da sua intensidade, causa danos irreversíveis nos seres humanos.
O som é definido como a compressão mecânica ou onda longitudinal que se propaga de forma circuncêntrica em meios que tenham massa e elasticidade sejam eles sólidos, líquidos ou gasoso.


Os sons de qualquer natureza podem-se tornar insuportáveis quando emitidos em grande "volume", neste caso, o mais correto é dizer-se que esse determinado som possui nível elevado de pressão sonora, ou elevada intensidade.


A perda da audição é o efeito mais frequentemente associado a qualquer som, seja ele ruidoso ou não, musical ou não, que possua níveis elevados de pressão sonora, ou seja, que ultrapasse os limites de tolerância cientificamente já estabelecidos para o ouvido humano, para a maioria das pessoas, de forma gaussiana. Esses limites de tolerância estão explicitados em diversas tabelas que relacionam os níveis de pressão sonora de sons, ruidoso ou não, e o tempo em que, sendo ultrapassado por alguém que se exponha ao mesmo, se poderá sofrer lesões auditivas.


Características principais:
-Não deixa resíduos (não tem efeito acumulativo no meio, mas pode ter um efeito acumulativo no homem).
-É um dos contaminantes que requerem menor quantidade de energia para ser produzido.
-Tem um raio de acção pequeno.
-Não é transportado através de fontes naturais, como por exemplo, o ar contaminado levado pelo vento, ou um resíduo líquido quando é transportado por um rio por grandes distâncias.
-É percebido somente por um sentido: a audição. Isto faz com que muitas pessoas subestimem seu efeito.


Tecnicamente, não só o ruído como qualquer som, quer tenha significado ou não, quer contenha mensagem ou não, possui uma determinável quantidade de energia que pode ser proveniente de processos ou actividades e que se propaga pelo ambiente em forma de ondas, desde a fonte produtora até o ouvido do receptor a velocidade determinável e variando sua intensidade e pressão na dependência da distância e do meio físico
Exemplo de alguns sons considerados como ruídos simples do nosso dia-a-dia e seu nível sonoro em decibéis (dB). A partir do nível de pressão sonora de 85 dB são potencialmente danosos aos ouvidos, se o contacto com esses sons, sejam eles ruidosos ou não, durar mais de 480 minutos (8 horas):
o ruído de uma sala de estar chega a 40dB;
um grupo de amigos conversando em tom normal chega a 55dB;
o ruído de um escritório chega a quase 64dB;
um caminhão pesado em circulação chega a 74dB;
em creches foram encontrados níveis de ruído superiores a 75dB;
o tráfego de uma avenida de grande movimento pode chegar aos 85dB;
trios eléctricos num carnaval fora de época tem em média de 110 dB;
o tráfego de uma avenida com grande movimento em obras com britadeiras até 120dB;
bombas recreativas podem proporcionar até 140dB;
discoteca a intensidade sonora chega até 220dB


A poluição sonora atrapalha diferentes actividades humanas, independentemente dos níveis sonoros serem potencialmente agressores aos ouvidos, a poluição sonora pode, em alguns indivíduos, causar estresse, e com isto, interferir na comunicação falada, base da convivência humana, perturbar o sono, o descanso e a relaxamento, impedir a concentração e aprendizagem, e o que é considerado mais grave, criar estado de cansaço e tensão que podem afectar significativamente o sistema nervoso e cardiovascular.
Podemos citar vários tipos de origem para o ruído e sons não ruidosos potencialmente agressivos para o órgão auditivo:
-Ruído por trânsito de veículos
-Ruído por atividades domésticas e públicas
-Ruído industrial


Quando a duração de um determinado evento é superior aos limites de tolerância para a pressão sonora produzida, como pode ocorrer no caso de:
- Shows musicais e espetáculos diversos
-Alguns cultos religiosos
-Uso de equipamentos de amplificação eletrônica (ex.:descodificadores de MP3)
-Práticas de tiro entre outras atividades.


O ponto de ataque da poluição sonora não é o aparelho auditivo, mas sim o sistema endócrino, especialmente as glândulas que produzem o cortisol e outros corticosteróides.
Desta maneira, níveis de ruído a partir de 45 db podem ser nocivos à saúde humana, quando a diferença de medição for maior que 3 dB do nível de ruído de fundo.
Já a partir de 55 dB pode-se considerar uma fonte sonora como incómodo. Se este nível de ruído permanecer por um período de tempo longo, a produção pessoal pode cair e a sensação de mal-estar de quem está submetido a esta fonte sonora pode aumentar enormemente. Emissões sonoras entre 60 a 75 db produzem stress físico. Este tipo de poluição sonora pode determinar uma hipertonia arterial (aumento da pressão sanguínea) e provocar doenças circulatórias, como o enfarte do miocárdio (ataque do coração) e até mesmo serem a causa de úlceras estomacais.


As principais medidas para se prevenir dos efeitos da poluição sonora podem ser:
-Redução do ruído e demais sons poluentes na fonte emissora
-Redução do período de exposição (principalmente para pessoas expostas continuamente a processos que geram muito ruído), quando não for possível a neutralização do risco pelo uso de proteção adequada.
-Educação da população
-Uso de protecção nos ouvidos adequada ao risco auditivo.
-Em festas colocar o som com volume adequado ao "Ambiente", evitando-se o volume alto. Não sendo possível, não permanecer por tempo prolongado em ambientes onde se tenha que gritar para ser ouvido pelo interlocutor à distância de um metro.






Poluição Visual



Dá-se o nome de poluição visual ao excesso de elementos ligados à comunicação visual (como cartazes, anúncios, propagandas, banners, totens, placas, etc.) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em centros comerciais e de serviços. Acredita-se que, além de promover o desconforto espacial e visual daqueles que transitam por estes locais, este excesso enfeia as cidades modernas, desvalorizando-as e tornando-as apenas um espaço de promoção do fetiche e das trocas comerciais capitalistas. Acredita-se que o problema, porém, não é a existência da propaganda, mas o seu descontrolo.
Apesar de ser considerada por alguns como uma expressão artística, o grafite pode contribuir para a degradação visual de área da cidade.
Também é considerada poluição visual algumas actuações humanas sem estar necessariamente ligada a publicidade tais como o grafite, pixações, fios de electricidade e telefónicos, as edificações com falta de manutenção, o lixo exposto não orgânico, e outros resíduos urbanos.


Efeitos


A poluição visual degrada os centros urbanos pela não coerência com a fachada das edificações, pela falta de harmonia de anúncios, logótipos e propagandas que concorrem pela atenção do espectador, causando prejuízo a outros, etc. O indivíduo perde, em um certo sentido, a sua cidadania (no sentido de que ele é um agente que participa altivamente da dinâmica da cidade) para se tornar apenas um espectador e consumidor, envolvido na efemeridade dos fenómenos de massas. A profusão da propaganda na paisagem urbana pode ser considerada uma característica da cultura de massas pós-moderna.
Certos municípios, quando tentam revitalizar regiões degradadas pela violência e pelos diversos tipos de poluição, baixam normas contra a poluição visual, determinando que as lojas e outros geradores desse tipo de poluição mudem suas fachadas a fim de tornar a cidade mais harmónica e esteticamente agradável ao usuário.


Prejuízos


Uma das maiores preocupações sobre a poluição visual em vias públicas de intenso tráfego, é que pode concorrer para acidentes automobilísticos. Muitos países possuem legislações específicas para controlo de sinalizações em diversas categorias de vias.
Os psicólogos afirmam que os prejuízos não se restringem a questão material e também na saúde mental dos usuários, na medida que sobrecarrega o indivíduo de informações desnecessárias.

As grandes cidades apresentam um grande número de cartazes publicitários, os quais, juntamente com a concentração de edifícios, carência de áreas verdes e a inexistência de recantos naturais, constituem uma poluição visual que degrada o meio ambiente.
No Grande ABC a situação não é diferente, onde proliferam cartazes ao lado das avenidas e mais aterrador ainda, é quando as prefeituras inauguram uma praça e logo a seguir espeta uma imensa placa no meio dela com o intuito de divulgar obras ou atividades culturais. Uma verdadeira aberração visual. Gasta-se dinheiro com jardim para escondê-lo atrás de placas.
Em alguns casos a poluição visual coloca em risco a vida das pessoas já que muitas faixas e propagandas são colocas em cruzamentos de avenidas confundindo com suas cores vermelhas a sinalização de trânsito.
Os centros comerciais, principalmente as ruas chamadas de shopping à céu aberto, são verdadeiras parafernálias visuais.
Hoje a poluição chega aos meios de transporte. As traseiras dos ônibus são verdadeiros out dor ambulantes que em alguns casos tiram a atenção dos motoristas com propagandas apelativas.